Na mina de bauxita de Juruti, no Oeste do Pará, as mulheres representam 22% do total o efetivo de colaboradores

Em Juruti, município do oeste do Pará, onde a Alcoa opera mina de bauxita, as mulheres representam 22% do efetivo de 458 colaboradores diretos. A Alcoa reconhece a importância da diversidade e da inclusão, aceita o desafio e incentiva o envolvimento de seus colaboradores pelo aumento da presença feminina em todos os seus negócios. O resultado alcançado na mina de Juruti é um exemplo de sucesso da atuação integrada de uma liderança inclusiva suportada pela rede de relacionamentos de mulheres da companhia, a Alcoa Women’s Network (AWN), e práticas estruturadas de gestão de pessoas.

A AWN é uma rede mundial da Alcoa que tem a missão de gerar inspiração, conscientização e conexões para promover uma cultura de inclusão de mulheres e melhorar a diversidade de gênero. Mensalmente, a rede realiza ações na empresa e nas comunidades, como por exemplo o projeto Mulheres de Fibra, realizado no ano passado, e que levou informação e conscientização sobre os direitos da mulher e a rede de apoio e proteção; e também o projeto Mulheres Empreendedoras, que fomenta o empreendedorismo nas comunidades. Todas as iniciativas são realizadas em parceria com instituições locais, ampliando a rede de engajamento.

A valorização da mulher se consolida em histórias como a de Suzanne Pelegrini, 24 anos, que se orgulha em fazer parte desse time e de ser a primeira engenheira do município a trabalhar na Alcoa. Ela conta que o primeiro contato com a Alcoa foi em 2018, quando estagiou por um ano na Companhia. Após o término do estágio e conclusão do curso pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), inscreveu-se no processo seletivo para engenharia, sendo selecionada para a vaga.

Suzanne, que trabalha como engenheira de controle e automação na Alcoa Juruti, afirma que está com todo o gás para aprender e somar com a equipe. “A automação é muito dinâmica. Trabalhamos aqui desde a britagem ao embarque do minério. Quero me especializar, cada vez mais, na área técnica e aprender muito com os técnicos e engenheiros mais experientes, além de abraçar as oportunidades que surgirem. Estou em uma equipe muito boa, meus líderes aqui dentro me inspiram a também querer ser uma boa liderança”, revela.

A pergunta que Suzanne mais ouve: o que significa ser a primeira engenheira jurutiense da Alcoa. “Toda vez que falam isso, dou um sorriso de orelha a orelha, pois me preparei para isso. Entrar na Alcoa como engenheira era um objetivo de vida. E ser a primeira jurutiense é extremamente gratificante. O que mais me orgulha é ouvir dos jovens jurutienses que estou sendo inspiração para eles e que vão se empenhar mais nos estudos”, diz emocionada.