Meu Nome é Josilene Fernanda Santos Da Cruz Simão, sou brasileira e tenho 31 anos. Iniciei minha carreira na mineração FERRO+ em 2013 como estagiaria de engenharia de produção após um ano de estágio atuei como operadora especializada em um processo de separação magnética e após 10 meses de atuação fui contratada a operar a sala de controle da mineração FERRO+, onde hoje atuo como técnica nível V de controle e na oportunidade como GREEN BELT em projetos de melhorias , estou no meu 2º projeto de desenvolvimento de melhoria para empresa , onde 0 1º alcançamos um retorno significativo em eficiência global de uma rebritagem primária , Liderar é dirigir pessoas. Ou seja, saber atraí-las, inspirá-las e influenciar comportamentos que atraiam bons resultados. Até porque dentro do ambiente organizacional, o líder deve ser capaz de engajar as equipes para que juntos possam alcançar os objetivos da empresa. Escolher a engenharia de produção como o ramo profissional da minha vida, foi mais que uma escolha foi uma inspiração de berço, por que produção está no sangue da minha família. De um modo geral, Engenharia se trata de pensar, estudar, projetar, executar e criar soluções para um problema, nas mais diversas áreas e isso as Mulheres fazem como muita dedicação. Infelizmente, ainda existe preconceito com as mulheres nesta área e muitas pessoas ainda não veem que homens e mulheres são igualmente capazes, com exceção que as mulheres são mais perfeccionistas nos detalhes e os detalhes fazem toda a diferença rs.  Minha expectativa para o futuro da mineração é que Grandes nomes feminino não faltam representando o ramo mineração/ engenharia como Ginni Rometty, CEO da IBM, Kate Bergeron, Vice-presidente de Engenharia de Hardware da Apple, Samantha Cristoforetti, Astronauta da Agência Espacial Europeia, entre outras profissionais que estão mudando o modo como corporações globais administram os seus negócios. Como se não fosse o bastante, essas lideranças também vêm inspirando uma nova safra de estudantes a se espelhar em seus exemplos e optarem por realizarem seus sonhos de ingressar em um curso de Engenharia. Segundo levantamento do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), as mulheres representam quase 30% do total de matrículas em cursos de Engenharia. Pode parecer pouco, mas, em 2000, elas eram apenas 19%.