O maior produtor russo de diamantes faz uma alerta aos governos dos demais países produtores, como na África, sobre as dificuldades técnicas em estabelecer centros locais de corte e polimento de pedras, além de altos custos operacionais e padrão precário de qualidade, devido a falta de experiência, ao contrário dos centros tradicionais da Bélgica, Índia e Israel. Alrosa reconhece que o produtor de diamante está no início da cadeia de produção e corte e que os maiores lucros ficam com o varejo.
Fonte: Padrão
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