O que motivou apresentar um projeto para concorrer 21° Prêmio de Excelência da Indústria Minero Metalúrgico Brasileira?
Na CBA, uma de nossas aspirações é gerar valor para nossos stakeholders, passando por clientes, empregados, comunidades, fornecedores. Essa geração de valor inclui os âmbitos sociais e ambientais – considerando que nossos compromissos com a sustentabilidade estão definidos em nossa estratégia de negócio, além da esfera financeira.
O projeto de redução do consumo de piche e pasta anódica nas salas fornos (etapa da fábrica em que o óxido de alumínio é transformado em alumínio líquido) é uma excelente oportunidade de dar visibilidade à iniciativa e mostrar que é possível inovar dentro da cadeia do alumínio, com foco em crescimento sustentável.
Qual a importância profissional de desenvolver projetos na mina e na planta para a mineradora na qual trabalha?
O nosso projeto reflete a ambição de competitividade, um dos eixos de cultura da CBA, que trabalha justamente a busca contínua das melhores práticasde mercado e o desenvolvimento de soluções inovadoras.
Conseguimos reduzir o consumo de piche e pasta anódica nas salas fornos, o que refletiu positivamente no âmbito financeiro e também em ganhos na emissão atmosférica.
É um passo importante para meu desenvolvimento, principalmente por estar no início da carreira, e certamente ficará marcado em minha trajetória.
Como avalia trocar experiências em um evento de apresentação de projetos realizados pelas mineradoras?
Certamente é uma oportunidade de aprendizado e de compartilhar inovações, o que gera insights relevantes para potencializarmos nossos negócios e continuarmos oferecendo soluções e serviços em alumínio que geram valor percebido e desenvolvimento sustentável.
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