Os próprios fabricantes de máquinas estão ingressando neste campo, através da eletrônica embarcada, cientes que estesoftpowervai alavancar imensamente a produtividade dohardware, reduzindo ao mesmo tempo as paradas não programadas e os custos de manutenção.
Mas ossoftwaresvão muito mais longe. Assim, os resultados de um desmonte podem ser analisados por imagens escaneadas das pilhas de rocha detonada. Os caminhões da frota de transporte são direcionados pelo programa de computador às escavadeiras ou carregadeiras livres, com o menor tempo de espera possível. Seus operadores foram treinados ou reciclados em simuladores que usam a tecnologia da indústria aeronáutica para reproduzir a realidade virtual das operações dos equipamentos.
Os sistemas de correias transportadoras que conduzem o minério à planta de processos são monitorados 24 horas por dia, para receber correções de alinhamento ou detectar riscos de rasgo no momento em ocorrem. Nos britadores e moinhos, sistemas inteligentes mantêm o consumo de energia em nível ótimo. Na flotação, as imagens da camada de espuma são usadas para afinar a liberação de minerais.
A rigor, a operação da uma planta completa de processos pode ser replicada numa simulação virtual, otimizando o fluxograma antes de se encomendar os equipamentos.
É claro que a implementação de programas desoftwareconstitui um processo demorado e por etapas. Testes são necessários, assim como uma operação inicial assistida. Ajustes são feitos. Quando todos os gargalos forem afinados, os resultados finais são compensadores em termos de ganhos de produtividade e redução de paradas não programadas. Atentemos, porém, para o que disse o Bill Gates, fundador da Microsoft: quando chegar o dia em que pudermos inserir uma chave no computador e ele funcionar instantaneamente, como um automóvel, o computador terá chegado à maturidade. Ainda há um longo caminho pela frente — sem desmerecer o trabalho que nos presta onotebooke agora otablet.
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