A despeito dos repetidos cortes no fornecimento de gás natural para a Europa, além da crescente participação estatal em empreendimentos antes privados, a China aparentemente obteve garantias políticas suficientes do governo russo e assinou um empréstimo de US$ 25 bilhões para a Rosneft, petrolífera estatal, e Transneft, operadora estatal de gasodutos, em troca do fornecimento diário de 300 mil barris de óleo durante 20 anos, equivalente a 10% das importações chinesas. A Rússia é o país emergente em pior situação na crise global, com queda de 8% no PIB em janeiro, comparado a 2008.
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