Preocupação com segurança faz com que equipamentos sejam cada vez mais usados
Nesse cenário, a Schunck Terraplenagem e Transportes, empresa que atua em duas minas de calcário para cimento, conseguiu aumentar a produtividade em 20 % no desmonte com a utilização de dois rompedores hidráulicos All Work B1890, de peso operacional de 1.800 kg, pressão na máquina de 210 BARS e energia de impacto de 3.947 J com 340 a 800 BPM. Acoplados em escavadeiras JS 200 com motor diesel turbo com 172 HP de potência e peso operacional de 21.190 kg.
Para o gerente de Operações da Schunck, engenheiro Oseias Mendes Almeida, é essencial o emprego de rompedores com boa produtividade nessa atividade. “Utilizávamos outro rompedor e quando chegou o momento de substituí-lo, optamos pelo B1890 devido ao custo-benefício, durabilidade do material, sem contar o suporte de pós-venda. Além disso, a carcaça blindada dos rompedores reduz os riscos de contaminação no sistema hidráulico dos implementos”, termina.
Segundo o diretor Comercial da Maxter, Sérgio Mikalauskas, os rompedores trabalham nos principais segmentos da infraestrutura brasileira, como mineração, demolição, terraplenagem, e em empresas de grande, médio e pequeno porte. Além disso, ele explica que, “um rompedor não deve ser vendido somente levando em consideração o peso, mas sim de acordo com a necessidade de cada cliente, e no momento da escolha, devem ser levados em conta fatores como a energia, o diâmetro do ponteiro, a regulagem da máquina e o custo de manutenção”, conta.
Para especificação do modelo, informações como qual máquina irá portá-lo, o material a ser quebrado, produção desejada, entre outros, são essenciais. Por exemplo, na utilização em pedreiras, o cliente deve informar, inclusive, o tamanho do mataco, o modelo e especificações do britador e, principalmente, se a máquina tem sistema preparado para rompedores ou assessórios hidráulicos.