Primeira das sete máquinas a começarem a funcionar, a nova empilhadeira usa alta tecnologia para aumentar produtividade e eficiência
Como parte do programa de modernização de suas instalações, o Porto de Tubarão está ganhando novas empilhadeiras e recuperadoras, equipamentos de grande porte utilizados na movimentação de minério de ferro e pelotas na área do terminal. Mais modernas e seguras, as máquinas fazem parte de um conjunto de ações estratégicas que têm como objetivo aumentar, até 2018, a capacidade anual de produção do Porto sem que haja necessidade de expandir sua área física. No total, serão substituídos sete equipamentos. O primeiro deles, uma empilhadeira, já começou a funcionar em meados deste ano e, o segundo, uma recuperadora, tem previsão de conclusão da montagem até o fim de dezembro.
A nova empilhadeira EP-1PA2A tem capacidade nominal de 8.000t/h, 51,84 metros de comprimento e pesa 617,3 toneladas. Dotada de alta tecnologia para garantir o melhor desempenho operacional, aliada à máxima segurança, ela possui um sistema de mapeamento e escaneamento que informa, em tempo real, a geometria e o volume das pilhas de materiais existentes no pátio. O equipamento tem ainda um sistema de segurança anticolisão com sensores estrategicamente posicionados, para detectar objetos, equipamentos, materiais e inclusive pessoas que venham a acessar o pátio.
A segunda máquina a ser substituída, a recuperadora RC-02A, está com 90% de sua montagem concluída e atenderá aos pátios C e D na área velha do Porto. Ela deve entrar em operação assistida no início de 2015. As outras cinco máquinas previstas serão montadas gradativamente nos próximos anos. Todas chegam desmontadas ao Complexo de Tubarão e levam, em média, de sete a oito meses para serem concluídas. As máquinas de pátio que forem substituídas – a mais antiga tem 44 anos de operação – terão seus componentes reaproveitados, e sua estrutura metálica será descartada e vendida para reciclagem.
Foto: Vale
Primeira das sete máquinas a começarem a funcionar, a nova empilhadeira usa alta tecnologia
Fonte: Redação MM