Para resistir aos efeitos da corrosão, os metais ferrosos de equipamentos e estruturas utilizados pelo setor de mineração recebem uma camada de galvanização a quente no momento em que são produzidos. O problema é que com o passar do tempo os metais perdem parcialmente esta camada protetora e muitas vezes não podem ser desmontados e transportados para um novo banho de galvanização a quente – que exige uma infraestrutura com temperatura acima de 450°C para a fusão do zinco.

Para solucionar o problema, a fabricante de especialidades químicas Quimatic Tapmatic está sugerindo a solução de galvanização a frio.

“A galvanização a frio oferece a mesma proteção que a galvanização a quente, com a vantagem de permitir retoques ou proteção total de peças ‘in loco’, ou seja, na própria mineradora, sem perda de tempo com desmontagem e locomoção das peças”, explica Marcos Pacheco, químico Sênior Quimatic Tapmatic.

Segundo o profissional, da mesma forma que a galvanização a quente, a camada protetora da galvanização a frio resiste a temperaturas extremas, o que faz com que a solução seja utilizada por companhias dos mais diversos segmentos.

Para garantir praticidade e alta qualidade durante a galvanização a frio, a Quimatic Tapmatic disponibiliza o CRZ. Ideal para aplicação em pontos de solda e todas as estruturas de ferro e aço que necessitam de extrema proteção anticorrosiva por estarem ao ar livre, enterradas ou submersas, o produto forma uma camada protetora que penetra na porosidade da superfície metálica, aumentando ainda mais a resistência à corrosão.

O CRZ possui elevado índice de metal galvânico em sua composição (86%), resiste a temperaturas de -50°C a 250°C contínuos com picos de até 400°C e foi aprovado em teste de mais de 1.200 horas em câmara de névoa salina (salt-spray).

Fonte: Redação MM