As principais seguradoras de crédito à exportação do País estão revisando estratégias devido à onda de calotes no comércio exterior provocada pelo enxugamento do crédito na economia global.
Diante do quadro de aumento de quase 100% na ocorrência de sinistros das exportações seguradas no acumulado de 2008, a Coface está reduzindo sua capacidade de cobertura, obrigando novos clientes exportadores a assumir fatia maior do risco em caso de inadimplência.
Além disso, a líder do segmento cancelou negócios com destino à Argentina e ao setor da construção civil dos Estados Unidos. Mapfre e Crédito y Caución estão mais restritas a riscos e garantem que a taxa do seguro pode subir até 30%.
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