A receita líquida da empresa totalizou US$ 7,324 bilhões no terceiro trimestre representando um aumento de US$ 698 milhões em comparação com o segundo semestre de 2016, devido aos maiores preços de venda de finos de minério de ferro e pelotas (US$ 275 milhões), níquel e cobre (US$ 95 milhões) e carvão (US$ 25 milhões), bem como maiores volumes de fertilizantes (US$ 142 milhões) e ferrosos (US$ 127 milhões).
Os custos e despesas caíram US$ 2,180 bilhões nos nove meses de 2016 em comparação ao mesmo período em 2015, principalmente devido às iniciativas de redução de custos (US$ 1,740 bilhão) e às variações cambiais (US$ 924 milhões), sendo parcialmente compensados pelos maiores volumes de vendas (US$ 1,190 bilhão).
O EBITDA ajustado foi de US$ 3,023 bilhões no terceiro trimestre de 2016, ficando 26,9% acima do registrado no trimestre anterior, principalmente em função do aumento no EBITDA dos segmentos de minerais ferrosos (US$ 357 milhões), metais básicos (US$ 224 milhões) e carvão (US$ 103 milhões).Os investimentos totalizaram US$ 1,257 bilhão neste terceiro trimestre, representando uma redução de US$ 111 milhões em comparação ao segundo trimestre deste ano. Os investimentos na execução de projetos totalizaram US$ 741 milhões no períod, dos quais US$ 530 milhões foram relacionados ao projeto S11D.
Atualmente, o único projeto em desenvolvimento, o S11D, atingiu um importante marco ao iniciar com sucesso seus testes. O start-up do S11D é esperado ainda para este ano, com a primeira venda comercial de minério planejada para o início de 2017.
Fonte: Redação MM
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