“A ALEC acredita que o segmento de locação de equipamentos vai continuar a expandir-se como vem ocorrendo nos últimos anos”, diz seu presidente, Fernando Forjaz. De acordo com ele, as empresas de locação associadas à ALEC estão equipadas e aparelhadas com mão de obra qualificada para atender as construtoras e empreiteiras para que um ganho de produtividade seja alcançado e, com isto, maior volume de obras seja realizado.
Segundo Forjaz, o Governo Federal poderá abrir linhas de crédito especiais com juros subsidiados para que o segmento possa trabalhar na renovação da frota e possibilitar maior volume de compra dos fabricantes de equipamentos. Para ele, a presidente Dilma Rousseff tem um desafio pela frente, que é conduzir o Brasil para a continuidade do desenvolvimento e priorizar incentivos para a construção civil, que resultarão em geração de empregos, aumento do consumo de agregados como cimento, areia, aços para as estruturas, materiais de acabamento, elétricos e hidráulicos.
Forjaz lembra que em todos esses segmentos a locação de equipamentos participa e agiliza os resultados. O Brasil é um dos países que ainda têm muito a ser construído. Equipamentos da linha amarela e de pequeno porte locados pelos setores de energia, combustíveis, infraestrutura, indústrias, habitação, transporte, saneamento têm um potencial de faturamento estimado entre US $ 6 a 7,43 bilhões.
Fonte: Redação MM
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