Foi assinado em Belém, PA, protocolo de entendimento entre a China Communications Construction Co., através sua controlada Concremat, e a Vale para a implantação de uma laminadora de aço em Marabá, ao custo de R$ 1,5 bilhão, com capacidade de 300 mil t/ano. O projeto executivo e as licenças ambientais poderão ser concluídos em 2020, com início de produção previsto para 2023. Esse projeto foi anunciado há cerca de 10 anos e sua execução depende ainda dos estudos de viabilidade.
Postagens Relacionadas
3 Comentários
Deixe uma resposta Clique aqui para cancelar a resposta.
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Pesquisa
Recentes
-
Marcelo Marino é o novo CEO da Nexus Ligasout 29, 2024 | GESTÃO
-
Plataforma MLWeb3 aprimora análise de dados das minasset 25, 2024 | TECNOLOGIA
Últimos Comentários
- Maria Carolina Belluzzo 6 de outubro de 2023
- Marcos Grisi 6 de outubro de 2023
- Ricardo Sales 9 de setembro de 2023
- Helio Diniz 6 de setembro de 2023
- Marcelo Sabbag 1 de julho de 2023
Excelente notícia! Que venham mais notícias como esta e que o Brasil volte a marchar em passos largos rumo ao desenvolvimento e geração de empregos.
Esse governo do Pará é uma piada.
Busquem no google, “siderúrgica Marabá” olhem quantas matérias tem informando que irá ocorrer a construção de uma siderúrgica naquela cidade.
Isso nunca irá acontecer enquanto o governo falar com investidores só para tirar foto, o estado precisa ser mais ágil, pensar que é a iniciativa privada que move esse país, flexibilizar as burocráticas licenças, e agir agregando valor na matéria prima extraída no estado.
Basta de ser um mero produtor de commodities.
O Estado do Pará é a principal vitima dos chamados “ambientalistas” e extremamente monitorado e tutelado por ONGS internacionais que não tem nenhum interêsse na industrialização do Brasil. O que querem na verdade é ser implacáveis no conceito de “Forest here and industrialization there”. Entenda-se por there, os Países Europeus, notadamente França, Noruega e Alemanha e os Estados Unidos.
Não precisamos destas ONGS dando emprego aos oportunistas chamados “ambientalistas”, para defenderem os interesses de outros Países.