O projeto “Programa Mina Segura, O sucesso da Gestão alinhada às boas práticas”  foi escolhido pelo Júri do Prêmio de Excelência da Indústria Minero Metalúrgica para receber a placa de homenagem no primeiro dia do Workshop Redução de Custos na Mina e na Planta.

Sobre os autores:

Kheron Emanuely Siqueira Soares – Enfermeira do trabalho

Kheron atua como Enfermeira do Trabalho, na Arcelormittal Mineração Brasil – Mina de Serra Azul há 2 anos É graduada em Enfermagem, com especialização em Enfermagem do Trabalho.

Juliano Dalla Rosa – Gerente de Saúde e Segurança do trabalho

Juliano ocupa o cargo de Gerente de Saúde e Segurança do Trabalho, na Arcelormittal Mineração Brasil, há 4 anos. É graduado em Engenharia Civil e possui especializações em Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Produção, Direito Processual do Trabalho e Gestão Ambiental. É responsável pelas unidades da ArcelorMittal Mineração Brasil – Mina de Serra Azul.

Christiano José Ferreira – Engenheiro de Segurança do Trabalho

Christiano atua como Engenheiro de Segurança do Trabalho, na ArcelorMittal Mineração Brasil – Mina de Serra Azul, há 5 anos. É graduado em Engenharia de Produção, com especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho.

Paulo Henrique da Costa – Médico do trabalho

para Paulo Henrique da Costa, atua na Arcelormittal Mineração Brasil – Mina Serra Azul, há 6 anos. Coordenador do PCMSO e atividades da Medicina Ocupacional

Sebastião Costa Filho – Diretor-Presidente da ArcelorMittal Mineração Brasil

Graduado em Engenharia Mecânica (1981) na PUC-MG, possui MBA em Administração de Empresas (2008) pela FDC no Brasil, GEP no Insead – França (2010) e um Pos MBA em Kellogg FDC (2011) e PGA FDC Brasil e Fountainebleu – França (2013). Já atuou em empresas como Vale, Mineração Ferteco SA, Terex GM, Fiat Allis, IESA Internacional de Engenharia e Cobrapi

Leonardo Silva dos Reis – Técnico de Segurança do Trabalho

Leonardo atua como Técnico em Segurança do Trabalho e bombeiro civil, na ArcelorMittal Mineração Brasil, há 7 anos, é coordenador do Plano de Atendimento à Emergência, coordenador do Projeto Anjo da Guarda, Auditor interno OHSAS 18001-2007, gestor do Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SGSST), coordenador de Investigação de Incidentes, gestor de inspeções técnicas na área operacional, graduando em Engenharia de Produção.

Sobre o projeto

Na ArcelorMittal Mineração Brasil, segurança é valor e seu conceito já está inserido na cultura da organização. Além dos treinamentos, que são realizados regularmente, e dos programas e procedimentos já existentes, a equipe do setor de Segurança do Trabalho procura sempre desenvolver novos meios de obter melhores resultados, para garantir um ambiente sem riscos e mais saudável.

Atualmente conforme os dados, do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ao menos, 653 pessoas perderam a vida em 2018. Já foram registrados 184.519 acidentes de trabalho, consideradas as notificações feitas até abril, sendo os casos mais comuns os cortes, lacerações, fraturas, contusões, esmagamentos e amputações.

Segundo Reason (2000), os acidentes são o resultado de falhas ativas conformadas pela existência dessas condições latentes, e em geral as organizações tendem a tratar apenas das falhas ativas, o que pode representar apenas uma solução pontual, considerando-se que a falha ativa é um evento único. Por outro lado, ao tratar das condições latentes, ampliamos o raio de ação, pois em geral elas podem contribuir para várias falhas ativas.

Focado em não participar destas estatísticas a equipe de Saúde de Segurança do Trabalho (SST) da ArcelorMittal Mineração Brasil como em qualquer outra organização possui diversos indicadores que ajudam a nortear as demais equipes quanto às principais causas de acidentes, os principais locais com condições inseguras e com práticas inseguras.

No entanto parte destes indicadores era comprometida por serem controlados pura e simplesmente por planilhas eletrônicas, e que devido ao grande volume de entrada de dados ficava vulnerável a erros como lançamentos incorretos, divergentes ou de digitação.

A intenção era garantir a disponibilidade da informação, conhecimento do problema, velocidade e assertividade para que as tomadas de decisões e gestão de riscos fossem as melhores possíveis. Tudo isso com foco no fortalecimento da cultura de segurança, na busca da redução/eliminação do tempo quantitativo e aumento do tempo qualitativo.

Esse trabalho será apresentado no Workshop Redução de Custos na Mina e na Planta 2019