No próximo dia 13 de agosto, a MRN – Mineração Rio do Norte comemora 35 anos de seu primeiro embarque de bauxita. Nesta data, em 1979, partia de Porto Trombetas o primeiro navio carregado com 21 mil t do minério rumo ao Canadá. Desde lá, a MRN cresceu e tornou-se a maior produtora nacional da matéria-prima do alumínio. Do início das suas operações até hoje a empresa já embarcou mais de 395,7 milhões de t de bauxita.

Atualmente, a capacidade produtiva da empresa está no patamar dos 18 milhões de t ao ano, o que ajuda o Brasil a figurar entre os maiores exportadores mundiais do minério. Ao longo desses anos, além dos crescentes números de produção, a empresa vem proporcionando bons números para a economia do estado, fato que pode ser constatado, por exemplo, pelo seu papel no estímulo ao crescimento da cadeia de fornecedores do Pará, desenvolvido em parceria com o Governo Estadual e a Federação das Indústrias. Em 2013, o montante de compras no Estado foi de R$ 150 milhões e a participação de fornecedores paraenses nas aquisições da companhia devem continuar crescendo, o que fomenta o desenvolvimento da mão de obra e as iniciativas locais.

A empresa é uma das maiores empregadoras do Pará e tem mais de 87% de seu quadro de empregados originários do estado, sendo a maioria da região oeste. A presença da empresa na região também se reflete nos investimentos em projetos sociais com foco em quatro pilares: saúde e segurança, meio ambiente, educação e cultura e desenvolvimento sustentável. Atualmente, 78 projetos estão em andamento, beneficiando mais de 80 mil pessoas da região, sendo que alguns desses projetos já são executados há mais de 10 anos. É o caso do Projeto Quilombo, desenvolvido em parceria com a Fundação Esperança, ONG de Santarém. Nessa iniciativa, as equipes de médicos, nutricionistas, enfermeiros e dentistas já realizaram mais de 14 mil atendimentos em 18 comunidades quilombolas que vivem às margens do rio Trombetas, oferecendo assistência gratuita para adultos, jovens e crianças da região.

Em 35 anos, a MRN replantou 114 milhões de árvores e reabilitou 2.718 hectares. Depois de reflorestadas, as áreas passam a integrar os programas de monitoramento ambiental, iniciado em 1995, com o objetivo de avaliar a efetividade do reflorestamento. As pesquisas são realizadas por equipes de diversas instituições do país, como Museu Emílio Goeldi, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).