A exploração do mineral começou na cidade há mais de 80 anos, antes mesmo que surgissem as leis que regulamentam a atividade.UM dos danos maiores causados ao meio ambiente é o acúmulo de detritos, já que apenas 15% do quartzito extraído são aproveitados comercialmente e o resto vira lixo.
Nesta semana representantes das empresas que exploram o quartzito vão se reunir com especialistas para definir a melhor estratégia de preservação dos espaços degradados. Eles vão entar uma parceria com a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), visando diminuir os impactos ambientais.
Para o gerente de mineração da Feam, Caio Márcio Roha, ainda é possível recuperar a área atingidas. O geólogo Cid Chiodi Filho diz também que já existe até uma destinação para os rejeitos como o uso em jardinagem e na fabricação de argamassa. Atualmente São Tomé das Letras tem 40 mineradoras e uma cooperativa que reúne cerca de 500 pequenos extratores. Ainda segundo a Feam, as leis ambientais vigentes foram elaboradas na década de 80.
Fonte: Padrão
Últimos Comentários