Apesar da desaceleração do crescimento econômico global, 2019 foi novamente um ano recorde para o Grupo Liebherr.
As divisões de máquinas de construção e equipamentos de mineração registraram aumento nas receitas de vendas, assim como as outras áreas de produtos em geral. As receitas de máquinas de construção e equipamentos de mineração expandiram 11,8%, para 7,640 bilhões de euros, com contribuições das obras de terraplenagem, guindastes móveis, guindastes de torre, além das divisões de tecnologia e mineração de concreto.
Nas outras áreas de produtos, que incluem guindastes marítimos, sistemas aeroespaciais e de transporte, tecnologia de engrenagens e sistemas de automação, eletrodomésticos, componentes e hotéis, o volume de negócios aumentou 10,5%, para 4,110 bilhões de euros.
O sucesso do exercício de 2019 pode ser atribuído ao desempenho muito positivo das vendas em quase todas as regiões onde o Grupo Liebherr TUA. As vendas continuaram a aumentar na União Europeia, que é a região de vendas mais importante da Liebherr.
Uma razão para isso é o desenvolvimento favorável do mercado, especialmente na Alemanha e na França, mas também, por exemplo, na Espanha e na Dinamarca. Impulsos positivos de crescimento também vieram da Rússia e da Noruega.
O Grupo Liebherr registrou seu aumento mais significativo nas vendas na América do Norte. Na Ásia e Oceania, esta tendência positiva foi impulsionada, em particular, pelos mercados da Austrália, China, Cingapura e Japão.
Pequenos aumentos na rotatividade também foram alcançados na África e no Oriente Médio. Houve apenas ligeiros declínios na América Central e do Sul.
A situação dos pedidos do Grupo no final de 2019 e até o primeiro trimestre de 2020 pode ser descrita como muito boa, de acordo com informe da empresa. O impacto do coronavírus, que restringia significativamente as atividades comerciais em muitos mercados, obviamente influenciará o volume de negócios em 2020.
O Grupo Liebherr informa, porém, que a sua força financeira permitirá uma rápida retomada de atividades nas unidades de produção, vendas e serviços assim que a pandemia passar.
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