Local está situado na Fazenda Uruçu, na cidade de Craíbas, ao lado da nossa Reserva Legal do bioma caatinga
Desde 2013, a Mineração Vale Verde (MVV) vem realizando um importante trabalho com o seu Centro de Educação Ambiental (CEA), situado na Fazenda Uruçu, em Craíbas.
Ele fica ao lado da Reserva Legal da MVV — que compreende um território de mais de 455 hectares de mata preservada com o bioma caatinga —, dispondo o CEA de meliponário (criação de abelhas sem ferrão), santuário de cactos, farmácia viva, trilha ecológica e viveiros com espécimes nativos da região do Agreste alagoano.
Por causa dele, em 2019, a MVV obteve o certificado internacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como sendo “Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Caatinga”, o segundo do mundo.
Agora, no final do mês de julho de 2021, o CEA conquistou mais um importante marco com o plantio de mais de 100 mil mudas desde a sua inauguração.
Segundo o coordenador de Meio Ambiente da MVV, Adriano Andrade, os viveiros do Centro de Educação Ambiental foram concebidos inicialmente com a proposta de produção de mudas para aplicação em Programas de Recuperação de Áreas Degradadas.
“Hoje, além dessa premissa, o nosso viveiro compõe algo muito maior, sendo ele uma de nossas ferramentas de Educação Ambiental, integração e inclusão acadêmica e, também, desenvolvimento científico e tecnológico; de estabelecimento de parcerias intermunicipais privadas e públicas; e um instrumento contribuidor para a arborização de cidades próximas ao nosso Projeto Serrote”, destaca o coordenador de Meio Ambiente da empresa.
Para o biólogo, esse número expressa algo maior. “De fato, é muito importante para a MVV alcançar esse quantitativo produtivo, mas, muito além disso, há em nós o sentimento de que estamos todos no caminho certo, contribuindo e somando com o meio ambiente e com a sociedade através de práticas que promovam o bem-estar coletivo”, ressalta Adriano.
Afora, haverá ao redor do empreendimento uma cerca arbórea, que já começou a ser implantada. Ela terá 15 km com mais de 30 mil espécimes de sabiá, angico e cactos (mandacaru e rabo de raposa).
No ano passado, a MVV ganhou o 22º Prêmio de Excelência da Indústria Minero-Metalúrgica Brasileira”, realizado pela conceituada revista Minérios & Minerales.
A MVV foi uma das 40 empresas que participaram do certame e venceu na categoria “Meio Ambiente e Comunicação”, devido ao artigo “Vale Verde aumenta eficiência produtiva de viveiro para reflorestamento”, escrito pelo técnico de Meio Ambiente da MVV, Jaédson Oliveira, e orientado pelo gerente de Saúde, Segurança e Meio Ambiente da companhia, André Maia.
O conteúdo do artigo trazia o aspecto da redução de custos e de danos ambientais com a substituição de sacolas plásticas por tubetes reutilizáveis no CEA. Essa medida deu uma maior produtividade de mudas de plantas nativas da região (3,5x mais) usando a mesma quantidade de água.
Além disso, houve por lá uma redução de custo de produção de R$ 0,70 por muda para R$ 0,29 por muda; a diminuição das atividades nos viveiros do CEA, com menos mão de obra; o aumento da capacidade produtiva dos viveiros, indo de 4 mil mudas para 14 mil mudas por ano; uma maior praticidade no transporte de mudas para plantio; a padronização dos lotes; e a redução dos resíduos sólidos dos viveiros.
O aporte da nossa empresa ao aspecto sustentável não para aí: o Projeto Serrote realizará o beneficiamento do concentrado de cobre, tido como o “metal verde” e o minério do futuro, devido à revolução energética das próximas décadas, com a substituição de carros movidos a combustíveis fósseis pelos automóveis elétricos.
Assim, cada vez mais, a MVV mostra seu engajamento, compromisso e ética com a preservação e a biodiversidade do território em que atua, no interior alagoano.
SOBRE A APPIAN
Desde 2018, 100% do capital da MVV pertence a um fundo de investimentos administrado pela Appian Capital Advisory LLP focado em mineração. O fundo também possui um ativo no Brasil no município de Itagibá (BA), denominado Atlantic Nickel, com foco na produção de concentrado de níquel sulfetado e capacidade nominal de 120 mil toneladas/ano, que voltou a operar em janeiro de 2020. Sediada em Londres, a Appian possui ainda escritórios em países como África do Sul e Canadá.
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