Foi sexto embarque para exportação do concentrado de níquel este ano, ultrapassando 57 mil toneladas direcionadas ao mercado internacional.
- Geração de 1.500 empregos diretos;
- Exportação de 57 mil toneladas de concentrado de níquel;
- Quase 70% dos trabalhadores contratados da região;
- R$ 16 milhões através de fornecedores da região investidos em compras locais;
- R$ 5 milhões investidos em projetos e ações sociais;
A Atlantic Nickel, única empresa produtora de níquel sulfetado no Brasil, completa um ano de retomada da operação no interior da Bahia, atuando na extração do minério fundamental para a fabricação de baterias para carros elétricos, e atendendo a uma demanda internacional em franca expansão. Neste período, a empresa ultrapassou a marca de 57 mil toneladas de concentrado de níquel direcionadas ao mercado internacional e gerou 1.500 empregos diretos, com destaque para trabalhadores contratados em Ipiaú (43%) e Itagibá (23%), onde funciona a Mina Santa Rita, uma das maiores minas a céu aberto de níquel sulfetado no mundo.
O níquel é matéria-prima fundamental para a vida moderna, e culmina o seu protagonismo na construção de um desenvolvimento sustentável, proporcionando fontes de energia alternativas à combustão, ajudando a reduzir a emissão de gases nocivos à saúde e ao meio ambiente.
“Estamos no caminho certo para um crescimento sustentável de olho num mercado com grande potencial que é o setor de eletrificação. Nosso foco é trabalhar para atender esse mercado sempre com muita segurança e responsabilidade”, afirma Paulo Castellari, CEO do Grupo Appian Brazil, detentor da Atlantic Nickel.
Até o sábado (17.10), será realizado o sexto embarque para exportação do concentrado de níquel em 2020, alcançando as 57 mil toneladas comercializadas. O carregamento do navio começou na noite desta quarta-feira (14).
A Atlantic Nickel apresentou recentemente ao mercado uma Avaliação Econômica Preliminar, ou PEA, na sigla em inglês, que prevê a expansão de oito para 34 anos as operações da Mina Santa Rita, por meio de uma operação em mina subterrânea. A projeção é dobrar a capacidade produtiva com o início da operação subterrânea, prevista para 2028, o que vai elevar o tempo de vida útil da mina (8 anos de mina a céu aberto + 26 anos de mina subterrânea). De acordo com a Avaliação Econômica Preliminar, cerca de US$ 355 milhões devem ser investidos nos primeiros cinco anos desta nova fase.
Até aqui, os investimentos da Atlantic Nickel proporcionaram uma injeção superior a R$ 16 milhões na economia da região, com a aquisição de serviços e bens de fornecedores locais, e a distribuição de renda, com quase 70% dos trabalhadores locais das cidades de Ipiaú, Itagibá, Ibirataia, Ubatã e Barra do Rocha. Um cenário que representa o compromisso firmado de fomentar a economia local e contribuir para o desenvolvimento econômico do estado a partir das atividades de mineração, beneficiamento e comercialização do minério.
O recolhimento de impostos é outro elemento importante como vetor desse desenvolvimento. Um exemplo a se destacar é o valor pago pela Atlantic Nickel por meio da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), que chega a uma média anual de R$ 7 milhões. Também conhecida como ”royalties da mineração”, a CFEM tem como um dos seus objetivos reverter parte da verba arrecadada em projetos para benefícios da comunidade, como melhoria da infraestrutura, da qualidade ambiental, da saúde ou educação.
Lado a lado com o desenvolvimento, a Atlantic Nickel mantém o trabalho permanente de integração social, e já investiu cerca de R$ 5 milhões para projetos e ações, como o apoio a atividades de arte, cultura e educação junto à comunidade e o direcionamento de recursos e infraestrutura ao enfrentamento da pandemia. Entre os destaques, está a doação no mês de agosto de R$ 220 mil ao Governo da Bahia para auxiliar nos atendimentos prestados pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ipiaú.
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