Investimento de R$ 740 milhões vai de compra de equipamentos a contratação de funcionários

A siderúrgica ArcelorMittal, comandada pelo indiano Lakshmi Mittal, investirá até 2016 o montante de US$ 435 milhões para reforçar a autossuficiência da empresa em suprimento de biorredutor sólido renovável para altos fornos de médio porte. Os investimentos serão para compra de equipamentos, na ampliação das unidades de produção de energia (UPE), em genética florestal, aplicação de novas tecnologias e contratação de funcionários.

O biorredutor utilizado pela ArcellorMittal, que para a empresa tem se mostrado economicamente mais vantajoso do que o carvão mineral, que tem enfrentado o aumento de preço no mercado internacional devido ao consumo aquecido da China, vem da área de 24 mil hectares plantados em Martinho Campos, cidade da região centro-oeste de Minas Gerais. Parte da produção anual de 2,3 milhões t do carvão vegetal é processado pela ArcelorMittal Bioenergia para alimentar os altos fornos dos dois núcleos brasileiros da siderúrgica.

Até o final do ano, a ArcelorMittal Bioenergia deverá adicionar 200.000 t à sua produção de biorredutor para atender a demanda das siderúrgicas de aços longos em João Monlevade (MG) e de inoxidável em Timóteo (MG) e em 2011 passará para 3 milhões t anuais. Para os grandes fornos a tendência é a manutenção do carvão mineral devido ao seu maior potencial calorífico.

Investimento de R$ 740 milhões vai de compra de equipamentos a contratação de funcionários

A siderúrgica ArcelorMittal, comandada pelo indiano Lakshmi Mittal, investirá até 2016 o montante de US$ 435 milhões para reforçar a autossuficiência da empresa em suprimento de biorredutor sólido renovável para altos fornos de médio porte. Os investimentos serão para compra de equipamentos, na ampliação das unidades de produção de energia (UPE), em genética florestal, aplicação de novas tecnologias e contratação de funcionários.

O biorredutor utilizado pela ArcellorMittal, que para a empresa tem se mostrado economicamente mais vantajoso do que o carvão mineral, que tem enfrentado o aumento de preço no mercado internacional devido ao consumo aquecido da China, vem da área de 24 mil hectares plantados em Martinho Campos, cidade da região centro-oeste de Minas Gerais. Parte da produção anual de 2,3 milhões t do carvão vegetal é processado pela ArcelorMittal Bioenergia para alimentar os altos fornos dos dois núcleos brasileiros da siderúrgica.

Até o final do ano, a ArcelorMittal Bioenergia deverá adicionar 200.000 t à sua produção de biorredutor para atender a demanda das siderúrgicas de aços longos em João Monlevade (MG) e de inoxidável em Timóteo (MG) e em 2011 passará para 3 milhões t anuais. Para os grandes fornos a tendência é a manutenção do carvão mineral devido ao seu maior potencial calorífico.

Fonte: Padrão