Sistemas auxiliares aumentam eficiência e operação de máquinas e equipamentos da empresa.
Há 46 anos no mercado, a Heringer, com sede na cidade de Viana, no Espírito Santo, adquiriu as primeiras máquinas Case, em 2004, momento que apostou também nos serviços de treinamento de mão de obra e manutenção preventiva, como o Case Care.
“O treinamento evita a operação inadequada do equipamento e eventual quebra ou desgaste. Com a manutenção preventiva, nos adiantamos aos problemas e evitamos paradas de máquina, desgaste de peças ou gasto excessivo de combustível, por exemplo”, informa José Paulo Pereira, gerente industrial da companhia, que em 2014 entregou um volume de 5,5 milhões de toneladas de fertilizantes para mais de 46 mil clientes, o que corresponde a 17% do mercado brasileiro.
Atualmente, 90% do parque de máquinas da Heringer é de máquinas Case, sendo 73 pás carregadeiras 621D e sete pás carregadeiras 721E, todas utilizadas na movimentação de fertilizantes, um material altamente corrosivo. As máquinas – locadas nas 19 unidades da empresa, localizados em 11 estados – recebem uma proteção anticorrosão, que inclui blindagem do alternador, proteção na parte elétrica, além de quinas arredondadas.
Segundo Pereira, as máquinas movimentam em média 300 t de fertilizantes a cada turno de 7 a 8 horas. Entre as matérias-primas manipuladas estão o cloreto de potássio, ureia, sulfato de amônia e superfosfato.
Na avaliação da companhia, cuidar bem da máquina de construção traz outro retorno importante, além da produtividade: garantir o valor de revenda do produto. Nas unidades da empresa, as pás carregadeiras Case operam em média 16 horas diárias e consomem de 8 a 11 litros de combustível, dependendo do material que estão movimentando, das distâncias percorridas e do operador.
Para garantir esse desempenho, a empresa dispõe dos serviços Case Care, para manutenção preventiva e treinamento de operadores. “Nós temos dois contratos de manutenção. Um deles é para a ação preventiva, com acompanhamento dos técnicos da concessionária Brasif nas nossas unidades para manutenção e orientação de treinamento. No outro, a Brasif disponibiliza um mecânico fixo”, explica Pereira.
Segundo o gerente da Heringer, a orientação adequada e a detecção de eventuais falhas de operação são imprescindíveis para a produtividade. “Já tivemos problemas com máquinas e foi constatado erro de operação. Com treinamento de operadores, diminuímos os problemas técnicos nas máquinas, alcançamos mais produtividade e conservamos o equipamento”, relata.
Ciente da importância da manutenção preventiva, a mineradora está ampliando seus investimentos nessa área e começou a utilizar, em caráter experimental, o sistema de telemetria SiteWatch, também presente entre os serviços do Case Care, em máquinas localizadas nas unidades de Rondonópolis (MT) e de Paranaguá (PR). “É uma ferramenta de suporte para a melhoria contínua das nossas operações, para sabermos em tempo real como as máquinas estão operando e quais são suas condições”, completa Pereira.As máquinas movimentam em média 300 t de fertilizantes a cada turno de 7 a 8 horas
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