O transcurso de um ano, em 25 de janeiro, do rompimento da barragem da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), que resultou na morte de 259 pessoas e em 11 desaparecidos, além de imenso dano ambiental, suscita reflexões e ações efetivas para evitar tais desastres, risco que segue desafiando as mineradoras do Brasil. Eventos recentes, incluindo o de Mariana, em 2015, colocam o setor numa situação de fragilidade perante a sociedade e exigem práticas social e ambientalmente mais sustentáveis, como a da Atuação Responsável, adotada pela indústria química após o vazamento do gás isocianato de metila em Bhopal, Índia, em dezembro de 1984, que afetou 500 mil habitantes.

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