Empresa nacional, fundada em 1996 e com parque fabril situado em Americana (SP), a Air Slaid produz tecidos para filtros de rejeitos – equipamentos cuja procura aumentou consideravelmente após os desastres ocorridos em Minas Gerais. Oferece uma linha completa com mais de 30 opções de tecidos técnicos e elementos filtrantes industriais compostos em polipropileno, poliamida, poliéster e algodão.
De acordo com Rafael Beraldo, executivo de contas da Air Slaid, como o parque fabril é próprio, proporciona possibilidade de melhorar o produto frente à necessidade do cliente. „Não tenho que buscar no mercado um tecido que possa ser melhor: eu faço este tecido. Outro diferencial é o produto personalizado: identificamos o que podemos agregar no produto para ser melhor operacionalmente e em relação a desempenho”.
Ele conta que os clientes têm ficado bastante satisfeitos com o produto e, também, com a forma de abordagem da empresa, que oferece acompanhamento e monitoramento. E cita que já receberam feedback de redução no consumo de tecidos, como em um trabalho recente, que começou em fevereiro deste ano, em uma grande mineradora de ferro instalada em Minas. “Lá eles usavam o elemento filtrante original do fabricante do equipamento e que tinha desempenho baixo em relação à umidade da torta, tempo de ciclo e durabilidade. Era um gargalo na empresa.
Juntamente conosco, fizemos um trabalho de identificação de pontos positivos e de melhoria, mudamos o conceito do que está sendo utilizado e conseguimos dobrar a durabilidade do tecido e abaixamos o tempo de ciclo e a umidade residual. Estamos replicando este trabalho em outra unidade do grupo.
A pretensão é estar atuando nas duas unidades até o fim do ano”. A Air Slaid participou pela primeira vez do Workshop Opex promovido pela Revista Minérios & Minerales, onde apresentou as telas, que atendem a todo o segmento da mineração. São mais de 30 tipos de tecido e a produção está em constante atualização, inclusive com inclusão no mercado de equipamentos maiores – tanto de placas, quanto de tamanho, já que está havendo demanda por tecidos mais fortes, mais resistentes. O corte a laser em 100% da produção garante agilidade e qualidade na entrega.
“Momento é muito bom. Temos ótima projeção de fechar 2023 dentro das metas estabelecidas. Como é um mercado relativamente novo, o de filtragem de rejeitos, ainda está todo mundo aprendendo. Conseguimos aplicar melhorias que hoje proporcionam um melhor custo-benefício para os nossos clientes, com atendimento técnico qualificado e in loco e semanalmente”, informa o executivo de contas da
Empresa nacional, fundada em 1996 e com parque fabril situado em Americana (SP), a Air Slaid produz tecidos para filtros de rejeitos – equipamentos cuja procura aumentou consideravelmente após os desastres ocorridos em Minas Gerais. Oferece uma linha completa com mais de 30 opções de tecidos técnicos e elementos filtrantes industriais compostos em polipropileno, poliamida, poliéster e algodão.
De acordo com Rafael Beraldo, executivo de contas da Air Slaid, como o parque fabril é próprio, proporciona possibilidade de melhorar o produto frente à necessidade do cliente. „Não tenho que buscar no mercado um tecido que possa ser melhor: eu faço este tecido. Outro diferencial é o produto personalizado: identificamos o que podemos agregar no produto para ser melhor operacionalmente e em relação a desempenho”.
Ele conta que os clientes têm ficado bastante satisfeitos com o produto e, também, com a forma de abordagem da empresa, que oferece acompanhamento e monitoramento. E cita que já receberam feedback de redução no consumo de tecidos, como em um trabalho recente, que começou em fevereiro deste ano, em uma grande mineradora de ferro instalada em Minas. “Lá eles usavam o elemento filtrante original do fabricante do equipamento e que tinha desempenho baixo em relação à umidade da torta, tempo de ciclo e durabilidade. Era um gargalo na empresa.
Juntamente conosco, fizemos um trabalho de identificação de pontos positivos e de melhoria, mudamos o conceito do que está sendo utilizado e conseguimos dobrar a durabilidade do tecido e abaixamos o tempo de ciclo e a umidade residual. Estamos replicando este trabalho em outra unidade do grupo.
A pretensão é estar atuando nas duas unidades até o fim do ano”. A Air Slaid participou pela primeira vez do Workshop Opex promovido pela Revista Minérios & Minerales, onde apresentou as telas, que atendem a todo o segmento da mineração. São mais de 30 tipos de tecido e a produção está em constante atualização, inclusive com inclusão no mercado de equipamentos maiores – tanto de placas, quanto de tamanho, já que está havendo demanda por tecidos mais fortes, mais resistentes. O corte a laser em 100% da produção garante agilidade e qualidade na entrega.
“Momento é muito bom. Temos ótima projeção de fechar 2023 dentro das metas estabelecidas. Como é um mercado relativamente novo, o de filtragem de rejeitos, ainda está todo mundo aprendendo. Conseguimos aplicar melhorias que hoje proporcionam um melhor custo-benefício para os nossos clientes, com atendimento técnico qualificado e in loco e semanalmente”, informa o executivo de contas da Air Slaid.
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