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Equador ratifica Lei de Mineração controversa.

O Legislativo equatoriano ratificou a nova Lei de Mineração, aprovada pelo presidente Rafael Correa no último dia 19, embora grupos indígenas e ecologistas contestem a medida, por a considerarem prejudicial ao meio ambiente e ao Estado.

A Comissão Legislativa, Parlamento de transição, já havia aprovado a nova norma no último dia 12, antes de submetê-la à consulta pelo Executivo. O presidente assinou o projeto com um veto parcial e o devolveu para ratificação.

Dos 65 parlamentares presentes, 50 votaram a favor e apenas três foram contrários. Dois votaram em branco e dez se abstiveram, informou a Comissão.

A nova lei enfrenta a oposição de indígenas, ecologistas e outros grupos sociais, que acreditam que a mudança possibilitaria a mineração a céu aberto e que beneficiaria as empresas transacionais.

A Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), a maior organização indígena do país, convocou na semana passada uma greve nacional contra a nova lei.

O parlamentar Carlos Pilamunga, vinculado à agremiação, anunciou que apresentará um recurso de inconstitucionalidade da lei, por considerar que beneficia as mineradoras transnacionais e coloca em risco o meio ambiente.

A presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico do Legislativo, Irina Cabezas, defendeu a lei, que segundo ela, promove a exploração responsável das reservas do país e defende a soberania do país, já que as áreas já exploradas ou onde foram feitos estudos geológicos pelo governo continuam nas mãos do Estado.

A Lei de Mineração procura regulamentar o setor no país e cria a Empresa Nacional de Mineração, que poderá associar-se a companhias de capital internacional. Segundo parlamentares governistas, a nova norma propicia maior arrecadação, que será reinvestida em projetos de cunho social.


Fonte: Padrão